domingo, 31 de outubro de 2010

FELICIDADE É UM PRODUTO INTERESSANTE: QUANTO MAIS SE USA, MAIS SE TEM. (Washington Olivetto)

As pessoas são viciadas em felicidade.

Felicidade é um produto interessante: quanto mais se usa, mais se tem.

Felicidade acontece quando seu corpo faz o hormonio dopamina.

Dopamina está relacionada ao seu pensamento.

Dopamina injetada como remédio funciona diferente da dopamina feita no corpo.

O corpo faz dopamina e você sente felicidade.

Felicidade é fazer dopamina.

Felicidade é ficar satisfeito,

Felicidade é aplaudir,

Felicidade é aprovar

Felicidade é admirar

Felicidade é comer sentindo o sabor

Felicidade é ficar alegre

Felicidade é mostrar contentamento

Felicidade é receber nota alta na prova.

Felicidade é receber nota alta no trabalho.

Felicidade é receber elogios.

Felicidade é receber cantadas.

Felicidade é receber declaração de amor.

Felicidade é fazer declaração de amor.

Felicidade é ser observado.

Felicidade é ser notado.

Felicidade é caminhar.

Felicidade é brincar.

Felicidade é dançar.

Felicidade é se agitar.

Felicidade é paquerar.

Felicidade é namorar.

Felicidade é sentir paixão.

Felicidade é fazer ginástica.

Felicidade é se empolgar.

Felicidade é plantar bananeira.

Felicidade é equilibrar numa perna só.

Felicidade é fazer alongamento.

Felicidade é ganhar massagem.

Felicidade é fazer massagem.

Felicidade é tomar banho.

Felicidade é perceber o perfume.

Felicidade é criar alguma coisa.

Felicidade é entender a piada.

Felicidade é dar risada.

Felicidade é cantar.

Felicidade é pintar.

Felicidade é bordar.

Felicidade é cozinhar.

LIGAÇÃO DA FELICIDADE COM A SORTE E O DESTINO

fonte: http://globolivros.globo.com/downloads/pdf/Pages_from_felicidade_miolo_final_3.pdf

D a r r i n M . M c M a h o n / Fe l i c i da d e Um a H i s tóri a / t r a d u ç ã o :
Fe r n a n d a R a v a g n a n i e / M a r i a S í l v i a M o u r ã o N e t t - Editora Globo p. 26

Essa ligação ( da felicidade com a
sorte e o destino *) manteve-se por muito tempo depois do século v a.C., e em
determinados aspectos permanece ainda hoje. É notável o fato de que, em
praticamente todas as línguas indo-européias, a palavra moderna para felicidade
tenha as mesmas origens de sorte, fortuna ou destino. A raiz de “happiness”,
por exemplo, é happ, do inglês médio e do norueguês antigo, significando
acaso, fortuna, o que acontece (happens) no mundo, resultando em palavras
como happenstance [casualidade], haphazard [casual, aleatório], hapless [desafortunado]
e perhaps [talvez]. O francês bonheur, de forma semelhante, deriva
de bon (bom) e o francês antigo heur (fortuna ou sorte), uma etimologia totalmente
coerente com o alto-alemão médio Glück, que ainda é a palavra alemã
para felicidade e sorte. Em italiano, em espanhol e em português, felicità, felicidad
e felicidade provêm do latim felix (sorte, e às vezes destino), e o grego
eudaimonia reúne boa sorte e bom deus. Seria possível multiplicar muitas vezes
esses exemplos, mas a conclusão seria a mesma: nas famílias das línguas indoeuropéias,
a felicidade tem raízes profundas no terreno do acaso e da sorte.
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* Em termos estritos, sorte e destino são opostos, já que uma implica aleatoriedade e o outro
uma ordem preestabelecida. Quando analisado do ponto de vista da felicidade humana,
porém, os dois estão intimamente relacionados, pois ambos negam o papel da interferência
humana na determinação do curso dos fatos humanos. Seja o universo predeterminado, seja o
universo caótico, o que acontece conosco — nossa felicidade — está fora de nosso controle.

Felicidade - Uma história. Darrin Mc Mahon

Felicidade - Uma História

Revisão do Livro

por:Eni Martin
Autor : Darrin Mc Mahon Publicado em http://pt.shvoong.com/books/494398-felicidade-uma-hist%C3%B3ria/

Apesar daquela famosa carinha - Smiley (um círculo amarelo com dois olhos e um sorriso), criada em 1963, ter se tornado o ícone da felicidade, pois parece que nada representa mais a felicidade que um rosto sorridente, somente nos últimos 250 anos a felicidade teve a ver com a manifestação exterior do sorriso.Nem Aristóteles na Grécia antiga, nem São Thomás de Aquino, na Idade Média, nem John Loke, no século XVII acreditavam que a felicidade tinha algo a ver com o sorriso e a mesma, nem mesmo era encarada como sentimento. Darrin Mc Mahon, num livro muito bem escrito, conta a "história" da felicidade começando lá na Grécia Arcaica, onde a mesma não era algo a que os homens pudessem almejar, pois ela lhes caberia, ou não, pelo destino e só se podia saber se um homem fora feliz ou não, quando seu destino já se havia cumprido inteiramente. Gregos e Romanos herdaram essa idéia de felicidade. Somente a partir de Sócrates, é que alcançar a felicidade tornou-se um projeto humano. Segundo ele o homem podia atingir a felicidade ainda que fosse esta uma busca árdua. Ser feliz era viver como os deuses e algo para muito poucos e o mais importante que buscar sensações agradáveis era fugir dos vícios e assimilar virtudes. Para o cristianismo a felicidade estava fora deste mundo, pois a graça divina só se revelaria num mundo superior destinado aos bons. A felicidade foi trazida novamente à terra no Renascimento, que devolveu alguma felicidade aos prazeres deste mundo. Com o Iluminismo, no século XVIII, a felicidade passou a ser algo que todo ser humano poderia aspirar. Não era um presente de Deus, nem um golpe do destino, ou recompensa pelo bom comportamento, mas sim um direito humano atingível por qualquer pessoa. Neste século inaugurou-se uma nova era no estudo da felicidade, podendo ser agora medida em sua duração, intensidade e pureza por ser um sentimento natural dos homens. Em 1780, Jeremy Benthan, inventou uma fórmula matemática para mediir a felicidade resultante de uma ação qualquer. Este cálculo nada teve de revolucionário, mas o raciocinio subjacente é que foi revolucionário, com uma espécie de ciência da felicidade que começou a tomar forma nos últimos anos num campo em que estão biólogos, neurologistas, psicólogas e economistas que utilizam ferramentas como a estatística, tomografia, mapeamento genético para tentar compreender o que faz uma pessoa feliz. Concluiu-se, também, que a felicidade carrega vestígios de épocas anteriores, pois ao mesmo tempo em que se acredita que a felicidade é um estado de espírito que pode ser induzido até mesmo por remédio, as pessoas de hoje também ouvem, cada vez que pronunciam a palavra felicidade, ecos de concepções antigas em que a felicidade era um bem supremo, um bem divino e talvez inatingível. Por mais que tenha tentado, segundo Mc Mahon, o Iluminismo não conseguiu separa a felicidade de um passado religioso e metafísico, mantendo na mesma uma aura de transcendência. Por iso continuou ela exercendo tanto poder. Se avanços futuros na genética ou farmacologia vão desvendar definitivamente os mecanismos da felicidade ainda não se pode saber.
Publicado em: março 19, 2007 Updated: setembro 20, 2010

domingo, 24 de outubro de 2010

PRESENT QUOTES - LIVE IN THE PRESENT

http://www.great-inspirational-quotes.com/present-quotes.html

DOUTORADO EM PERHAPPINESS DªPh / DºPh

A Igreja do Presente confere graus honoríficos DªPh "Doutora em Perhappiness" e DºPh "Doutor em Perhappiness". Perhappiness (Leminski) é a união de TALVEZ (Perhaps) com FELICIDADE (Happiness).

Honorary degree

From Wikipedia, the free encyclopedia

An honorary degree[1] or a degree honoris causa (Latin: 'for the sake of the honour') is an academic degree for which a university (or other degree-awarding institution) has waived the usual requirements (such as matriculation, residence, study and the passing of examinations). The degree itself is typically a doctorate or, less commonly, a master's degree, and may be awarded to someone who has no prior connection with the academic institution.

Usually the degree is conferred as a way of honoring a distinguished visitor's contributions to a specific field, or to society in general. The university often derives benefits by association with the person in question.


Honoris causa

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Honoris causa, abreviado como h.c. (em português: causa nobre), é um título honorífico concedido a uma personalidade que tenha contribuído com os preceitos de uma instituição oficial de ensino, não pertencente a seu quadro funcional. Muito comum em universidades, o título de "honoris causa" ocorre normalmente para doutorados ("doutor 'honoris causa"), em situações em que o indivíduo dá uma contribuição específica para a universidade, sendo de outra. Por ser um título à parte reconhecido por outra instituição, é tido por muitos como um título maior que os outros.

Doutor Honoris Causa é o titulo atribuído à personalidade que se tenha distinguido pelo saber ou pela atuação em prol das artes, das ciências, da filosofia, das letras ou do melhor entendimento entre os povos. ( www.unb.br )

PERHAPPINESS

PERHAPPINESS - neologismo criado por Leminski, uma metáfora do fazer poético que sugere a dúvida emocional da felicidade: PERHAPS + HAPPINESS = talvez felicidade.

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

AMIZADE E EXERCÍCIO DE PODER

“Oliveira Corrêa esclarece, com precisão, que conseguir impor a sua vontade aos outros é uma constatação de que aí há exercício de poder. Schermerhorn[1] descreve a diferença entre a relação biunívoca entre amizade e poder. Na amizade prevalecem camaradagem, co-participação, reciprocidade, tolerância. A ruptura de qualquer um desses quatro componentes faz surgir o poder na relação biunívoca "



[1] OLIVEIRA CORREA, Joaquim Sérgio, 1977. O exercício do poder na administração, p. 29, RJ. Documentário.

(Citado por Bettoni em REVOLUÇÃO DE PARADIGMA NA PSICOLOGIA página 128)


camaradagem: convivência amigável entre camaradas
camarada : amigo, colega, parceiro, companheiro de escola






co-participação: ato ou efeito de envolvimento em determinada atividade.
reciprocidade: qualidade do que é recíproco, mutualidade.
recíproco: que existe ou se corresponde de parte a parte



tolerância: ato ou efeito de tolerar; atitude que consiste em deixar aos outros a liberdade de exprimirem opiniões divergentes e de atuarem em conformidade com tais opiniões;

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Maiores Religiões do Mundo Classificadas pela Quantidade de Aderentes.

http://www.adherents.com/Religions_By_Adherents.html

Maiores Religiões do Mundo Classificadas pela Quantidade de Aderentes.



(Os números apresentados são estimativas aproximadas, e estão aqui principalmente com a finalidade de ordenar os grupos, não sendo números definitivos. Esta lista tem a perspectiva sociológica/estatística.)
  1. Cristianismo: 2.1 bilhões
  2. Islamismo: 1.5 bilhões
  3. Secular/Nonreligiosos/Agnosticos/Ateistas: 1.1 bilhões
  4. Hinduismo: 900 milhões
  5. Religião Tradicional Chinesa: 394 milhões
  6. Budismo: 376 milhões
  7. primal-indigenous: 300 milhões
  8. African Traditional & Diasporic: 100 milhões
  9. Sikhismo: 23 milhões
  10. Juche: 19 milhões
  11. Espiritismo: 15 milhões
  12. Judaismo: 14 million
  13. Baha'i: 7 million
  14. Jainismo: 4.2 million
  15. Shinto: 4 million
  16. Cao Dai: 4 million
  17. Zoroastrismo: 2.6 million
  18. Tenrikyo: 2 million
  19. Neo-Paganismo: 1 milhões
  20. Unitariana-Universalismo: 800 mil
  21. Rastafarianismo: 600 mil
  22. Cientologia: 500 mil

IGREJA DO PRESENTE Religião do Presente Perfeito Contínuo

IGREJA DO PRESENTE

Religião do Presente Perfeito Contínuo


A crença um dia dará lugar ao Conhecimento

“Quanto às grandes religiões, consideramos que elas manifestam atualmente dois movimentos contrários: um, centrípeto e, outro, centrífugo. O primeiro consiste numa prática radical que se pode observar sob forma de integrismos no seio do cristianismo, do judaísmo, do islamismo ou do hunduismo, entre outros. O segundo se traduz por um abandono de seu credo em geral e de seus dogmas em particular. O indivíduo não mais aceita manter-se na periferia de um sistema de crenças, mesmo que se trate de uma religião dita revelada. Doravante, ele quer se colocar no centro de um sistema de pensamento resultante de sua própria experiência. Nisso, a aceitação dos dogmas religiosos não é mais automática. Os crentes adquiriram certo senso crítico a respeito das questões religiosas e a validade de suas convicções corresponde cada vez mais a uma validação pessoal. Onde a necessidade de Espiritualidade produziu outrora algumas religiões com forma arborescente ( a forma de uma árvore bem enraizada em seu solo sócio-cultural, que elas aliás contribuiram para enriquecer), hoje ela toma a forma de uma estrutura em rizoma, feita de arbustos múltiplos e variados. Mas, o Espírito não sopra onde quer?

Assim é que aparecem, hoje em dia, à margem ou nolugar das grandes religiões, grupos de afinidades, comunidades de idéias ou movimentos de pensamento, no seio dos quais as doutrinas, mais propostas que impostas, são admitidas por uma adesão voluntária. Independentemente da natureza intrínseca dessas comunidades, desses grupos ou desses movimentos, sua multiplicação traduz uma diversificação da busca espiritual. De maneira geral, consideramos que essa diversificação se deve ao fato de que as grandes religiões, que respeitamos como tais, não detêm mais o monopólio da fé. E assim é porque elas respondem cada vez menos ao questionamento do Ser Humano e não mais o satisfazem no plano interior. É talvez também porque elas se afastaram da Espiritualidade. Ora, esta, embora imutável em essência, procura constantemente se expressaratravés de veículos cada vez mais adaptados à evolução da Humanidade.

A sobrevivência das grandes religiões depende mais que nunca de sua aptidão para renunciar às crenças e posições mais dogmáticas que elas adotaram com o passar dos séculos, tanto no plano moral como no doutrinário. Para que elas perdurem, devem imperiosamente se adaptar à sociedade. Se não se derem conta, nem da evolução das consciências nem do progresso da ciência elas se condenarão a desaparecer a um prazo mais ou menos longo, não sem provocar ainda mais conflitos étnico-sócio-religiosos. Mas, na realidade, presumimos que seu desaparecimento é inevitável e que, sob o efeito da globalização das consciências, elas darão nascimento a uma Religião universal que integrará o que elas tinham de melhor a oferecer para a Humanidade para sua Regeneração. Por outro lado, pensamos que o desejo de conhecer as leis divinas, isto é, as leis naturais, universais e espirituais, há de cedo ou tarde, suplantar a necessidade exclusiva de crer em Deus. Nisso postulamos que a crença um dia dará lugar ao Conhecimento. ( Extraido de Manifesto Positio Fraternitatis Rosae Crucis, publicado em 2001 em Göteborg, Suécia, durante a Convenção Mundial da Ordem Rosacruz, A.M.O.R.C.

A crença um dia dará lugar ao Conhecimento


O indivíduo não mais aceita manter-se na periferia de um sistema de crenças, mesmo que se trate de uma religião dita revelada. Doravante, ele quer se colocar no centro de um sistema de pensamento resultante de sua própria experiência.
⊙ IGREJA DO PRESENTE Religião do Presente Perfeito Contínuo A crença um dia dará lugar ao Conhecimento “Quanto às grandes religiões, consideramos que elas manifestam atualmente dois movimentos contrários: um, centrípeto e, outro, centrífugo. O primeiro consiste numa prática radical que se pode observar sob forma de integrismos no seio do cristianismo, do judaísmo, do islamismo ou do hunduismo, entre outros. O segundo se traduz por um abandono de seu credo em geral e de seus dogmas em particular. O indivíduo não mais aceita manter-se na periferia de um sistema de crenças, mesmo que se trate de uma religião dita revelada. Doravante, ele quer se colocar no centro de um sistema de pensamento resultante de sua própria experiência. Nisso, a aceitação dos dogmas religiosos não é mais automática. Os crentes adquiriram certo senso crítico a respeito das questões religiosas e a validade de suas convicções corresponde cada vez mais a uma validação pessoal. Onde a necessidade de Espiritualidade produziu outrora algumas religiões com forma arborescente ( a forma de uma árvore bem enraizada em seu solo sócio-cultural, que elas aliás contribuiram para enriquecer), hoje ela toma a forma de uma estrutura em rizoma, feita de arbustos múltiplos e variados. Mas, o Espírito não sopra onde quer? Assim é que aparecem, hoje em dia, à margem ou nolugar das grandes religiões, grupos de afinidades, comunidades de idéias ou movimentos de pensamento, no seio dos quais as doutrinas, mais propostas que impostas, são admitidas por uma adesão voluntária. Independentemente da natureza intrínseca dessas comunidades, desses grupos ou desses movimentos, sua multiplicação traduz uma diversificação da busca espiritual. De maneira geral, consideramos que essa diversificação se deve ao fato de que as grandes religiões, que respeitamos como tais, não detêm mais o monopólio da fé. E assim é porque elas respondem cada vez menos ao questionamento do Ser Humano e não mais o satisfazem no plano interior. É talvez também porque elas se afastaram da Espiritualidade. Ora, esta, embora imutável em essência, procura constantemente se expressaratravés de veículos cada vez mais adaptados à evolução da Humanidade. A sobrevivência das grandes religiões depende mais que nunca de sua aptidão para renunciar às crenças e posições mais dogmáticas que elas adotaram com o passar dos séculos, tanto no plano moral como no doutrinário. Para que elas perdurem, devem imperiosamente se adaptar à sociedade. Se não se derem conta, nem da evolução das consciências nem do progresso da ciência elas se condenarão a desaparecer a um prazo mais ou menos longo, não sem provocar ainda mais conflitos étnico-sócio-religiosos. Mas, na realidade, presumimos que seu desaparecimento é inevitável e que, sob o efeito da globalização das consciências, elas darão nascimento a uma Religião universal que integrará o que elas tinham de melhor a oferecer para a Humanidade para sua Regeneração. Por outro lado, pensamos que o desejo de conhecer as leis divinas, isto é, as leis naturais, universais e espirituais, há de cedo ou tarde, suplantar a necessidade exclusiva de crer em Deus. Nisso postulamos que a crença um dia dará lugar ao Conhecimento. ( Extraido de Manifesto Positio Fraternitatis Rosae Crucis, publicado em 2001 em Göteborg, Suécia, durante a Convenção Mundial da Ordem Rosacruz, A.M.O.R.C.